Kauã,
Lembro-me como se fosse hoje de como lhe conheci. Na biblioteca... (rs) Não se conhece gente como você em bibliotecas... Você também morava (mora) nelas como eu...
Engraçado, você, sabe... Ficou me encarando na biblioteca e depois em todo lugar que me via, me cumprimentava com um oi e um beijo demorado no rosto. E eu... assentia meio... acanhada, talvez.
Depois de anos que nos cumprimentávamos assim, eu decidi perguntar seu nome...KKKKKKKKKKKKKKKK
Ai amigo... Acho que já nos conhecemos de longa data em nem mesmo sabíamos ...
Stella
Saiba mais sobre esta e as outras cartas: http://raquelamarante.blogspot.com/2011/03/cartas-nao-enviadas-n-0.html
Raquel,
ResponderExcluirInformo-lhe que a carta de uma certa Stella Graal, "Carta não enviada nº 5 - O livro que eu não procurava" extraviou-se, e eu vim achá-la entre as 'minhas' 'pseudo'-correspondências das leituras que faço do teu blogger, decerto que por descuido do 'carteiro', mas não o culpemos.
Como curioso anônimo que sou, e disto você já bem sabe, peguei do fictício envelope, examinei-o, abri-o, não resisti em somente ver a incógnita caligrafia no incorpóreo papel. Então, adentrei leitura às suas linhas, mas ainda meio confuso e sem muito entender o que diziam, fiz nova leitura, outras mais se sucederam , perscrutando suas palavras.
Em consequência, este esforço interpretativo fez-me chegar a uma pretensa interpretação que ora lhe exponho, não obstante ferir o significado original da tua carta. Sobre esta petulante pecha interpretativa, peço que me perdoe a sua dona Remetente Stella, como também, assim espero que um dia o seu destinatário me compreenda e me perdoe, Kauã.
Eis a carta reinterpretada que eu a extravio agora da sua acepção natural:
" "Não se conhece gente como você em bibliotecas... (rs)"
e como um livro não obstante não esperado, principalmente por não ser esperado, não foi por sua capa julgado.
Um rápido cumprimento, um simples oi, e um longo beijo dado eram como o sussurro que somente as orelhas dos livros sabem ouvir, dizendo...
O nome finalmente revelado, muito tempo depois, não foi a leitura do último capítulo e, sim, talvez, a descoberta do inquietante e paciente segredo das "entrelinhas"..."
Obs.: Stella e Kauã, não se preocupem, a vossa carta estará bem guardada comigo, segura dentro do baú da minha discrição, discrição tal qual o silêncio que reina (ou se impõe?) nas bibliotecas...
Um dia eu lhes restituirei a carta. Adeus.
Olá amiga anônima,
ResponderExcluirAqui é Raquel, não Stella.
Só vim aqui interromper o papo de vocês, assim, sem ser chamada mesmo...
É porque fiquei novamente admirada com seu comentário.
E não me contive...
Poxa, ehh.. Assim...
Eu te odeio!rs
Sua destreza, perspicácia e coerência...
A leveza que me faz contemplar suas palavras... Droga!
Perplexa novamente!!!
Ahh e.. Eu odeio Clarice tbm!
Um abraço,
Raquel
Olá Anônima, como já explicitou a Raquel.
ResponderExcluirEu vou ter que concordar com ela...
Sua análise na realidade transcendeu minhas intenções...
Tive vários insights... Isso é fantástico!
Estou boquiaberta...
É um prazer enorme que esta carta tenha chegado às suas mãos.
Pode ficar tranquila, o Kauã não vai se importar.
Espero que isto aconteça mais vezes...
Muito interessante até onde pude ir através de sua reflexão analítica....
Um grande abraço.
STELLA
Não é por tanto assim.
ResponderExcluirRaquel,
respondo este comentário na tentativa de dissuadi-la de um vez por todas da natureza da perplexidade do seu ódio e admiração.
Estes mal traçados e pedantes devaneios são oferendas súditas que vêm à luz graças a sua fina poesia.
Estendo este mérito agora também a sua amiga Stella, seu Graal é realmente divino...
Caro(a) Anônimo(a)
ResponderExcluirHehehe...
Brigada!
Stella
Olá Renato,
ResponderExcluirObrigada e,
passarei sim no seu blog!
Abs
Raquel