À Flávio (O clarividente) Oh profeta! Pessoas são dardos. Pessoas são fardos. Meu caminho é de pedras, não de pessoas! Oh infante Sinope! Guarde seus caprichos na bolsa, que seu caminho é de gente, que apaga a vela pra acender a morte, que acende a dor no coração em corte, que sangra, chora, reza implora. Até que não sobre mais PEDRA Sobre pedra. Raquel Amarante N. (Ano: 2011) P.S: Baseada na poesia “Socialismo Utópico (in Bíblia)” - 2008 (A postagem anterior)
"Quem medirá o calor e a violência do coração dos poetas quanto capturados e aprisionados no corpo de uma mulher?" (Virginia Woolf)