Sem mesmo saber que lhe perguntei, você me respondeu. Mas não era sincronia. Sabia que ia chegar a hora de você dizer desta questão...
Mas, sei lá... Ainda soa como se não tivesse respondido. Não gosto de respostas! Mesmo as suas... Quem diria... Doravante, perguntarei menos...
Mas, sei lá... Ainda soa como se não tivesse respondido. Não gosto de respostas! Mesmo as suas... Quem diria... Doravante, perguntarei menos...
Mentira! Não consigo... A dúvida é minha arte. Nada que faço advém de respostas... Você também é uma pergunta, mesmo buscando, também não quero respostas que dizem de você. Antitético isso, sim... Como todo não querer é um querer...
Abraço fraterno,
Stella
Saiba mais sobre esta e as outras cartas: http://raquelamarante.blogspot.com/2011/03/cartas-nao-enviadas-n-0.html
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Se sei que a resposta é triste prefiro a dor da duvida.
ResponderExcluirBeijos querida!
Porque quando se sente, não é necessário respostas, pois perguntas também são dispensáveis.
ResponderExcluirMinhas dúvidas me devoram
ResponderExcluirPergunta e Resposta afins de um fim, infinitamente sem-fim infinito.
ResponderExcluirSem saber, sem querer e sem porquês,
isso de fazer "da dúvida uma arte" em seu abraço fraterno:
filo Sofia...
Tudo me dói aqui. Deve ser bom...
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