Abre-te ave
perpetua a essência magna
existência
do poder das asas.
Vê pelos ares
leves ventos mais pesados
que o corpo-pássaro
a voar
feito pipa em festa de ventos julhina.
Mãe, perdoe a natureza
fez o céu sem limites
e muito mais sem limites
os pensares, quereres,
as aves gente.
(Raquel Amarante)
perpetua a essência magna
existência
do poder das asas.
Vê pelos ares
leves ventos mais pesados
que o corpo-pássaro
a voar
feito pipa em festa de ventos julhina.
Mãe, perdoe a natureza
fez o céu sem limites
e muito mais sem limites
os pensares, quereres,
as aves gente.
(Raquel Amarante)
"Liberdade, Liberdade,
ResponderExcluirabra a sua asa sobre nós",
pois não há limite
para os pensares, os quereres
[destas] aves gente,
mortais e pecadoras,
apenas aves anjos gente
de asas caídas...
P.S.: Que as asas que te trazem de volta permitam-te um leve pouso em repouso sobre seus várais, ó ave poetisa migratória, indômita e às vezes fujona dos teus várais!
Que sempre possa haver uma ave, faminta de voos e de liberdade, dentro de cada um de nós.
ResponderExcluirLindos versos a compôr um belo poema!!!!
Abraços
Oh, ave poetisa peregrina,
ResponderExcluiráguia mansinha
que nas garras leva uma florzinha,
beija-flor feroz,
bico de esgrima,
venha adejar por este céu
fazer um pouco de primavera
em pouso por um pouco de repouso
neste seu aconchegante cativeiro varal,
onde cativos tem somente seus leitores...
:) Amo meus leitores....
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