Pular para o conteúdo principal

Não por acaso...

antes,
foste o papel
a vítima fatal 
do amor.
hoje,
computa dor.

(Raquel Amarante)

******************************************
Acrescento à poesia, a réplica-comentário de quem mais entende deste blog:


"antes,
foste o papel
(...)"
hoje,
a vítima fatal
do amor
virtual
computa dor.

... que não computa.

talvez amor
com puta dor.
Perfeita neh ;)

Comentários

  1. "antes,
    foste o papel
    (...)"
    hoje,
    a vítima fatal
    do amor
    virtual
    computa dor.

    ... que não computa.

    talvez amor
    com puta dor.

    P.S.: Ah, poetisa, por acaso...

    ResponderExcluir
  2. :))))) sempre me surpreendendo... Tomarei a liberdade de postar sua réplica porque vamos combinar, fez mais sentido que a poesia Não por acaso... AMEI!!!

    ResponderExcluir
  3. Ah, querida poetisa,
    assim há me deixar rubra, mas
    encantada com a sua doce bondade.
    Obrigada pelo mimo, fez o meu dia.

    P.S.: "a réplica-comentário", como
    denomina essas presunçosas palavras
    desarrazoadas, é, em verdade, a sombra espúria, descendente e dependente em absoluto, da luz
    da sua poesia que sobre ela irradia, por comiseração talvez, algum raio de vida.

    ResponderExcluir
  4. Parabéns pelo poema e varal! Se puder, me visite e seja uma membra, para ajudar na divulgação do meu humilde e novo espaço. Abraços, Lucian (http://www.poemasintrovestidos.blogspot.com.br/)

    ResponderExcluir
  5. Seu blog é lindo, parabéns.
    Visita o meu também? Se gostar me segue, vou te seguir também :)

    Raquel Consorte

    http://raquelconsorte.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir
  6. Oi amiga, tudo bem? Vim conhecer teu blog e achei muito interessante, já estou te seguindo. Aproveito para convidar-te a fazer uma visitinha ao meu blog. Se gostar, ficarei muito honrado em tê-la como seguidora. Aguardo-te. Abraços do amigo Bicho do Mato.

    ResponderExcluir
  7. Bem moderno e com um humor inteligente. Gostei. Grande abraço

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Você pode fazer comentários mesmo sem ter uma conta do Google ou sem ter um site. Basta clicar em Nome/URL, colocar seu nome e comentar. Sejam bem vindos! ;)

Postagens mais visitadas deste blog

Será se...

Uma formiga agonizante na pia remexe as pernas como se pedisse ajuda. Luta para viver. Luta para escapar. Como se desculpar com uma formiga que escolhe um caminho que ela nunca imaginaria que pudesse lhe matar? O que leva essa distraída, essa louca dessa formiga a se aventurar num braço humano assim?! Seria pra fugir da água? Seria para fugir de outro tipo de morte? Perdoe-me formiga, quando dei por mim já lhe tinha esfregado minha mão direita sem jamais imaginar que lhe atingiria os órgãos vitais. Não, não me sinto alguém maior, superior, um deus capaz de recortar seu ciclo de vida. Na verdade, sinto uma fatalidade tão profunda que parece que era minha vida ali extraída. Na verdade, me dói, você viu! Você viu que eu tentei de modo bem desajeitado uns primeiros socorros. Eu tinha uma esperança enquanto você mexia os membros inferiores de que haveria possibilidade de reatar a vida, você lutou por ela! Quem diria, nem eu, nem você, que a vida findaria ali, no mais simples e nu do cotidia

Postal

Etiquetas não tenho nem nas roupas nem na mesa. Mas se eu pudesse minha vida seria uma encomenda rumo ao lado de lá com selos e carimbos de quem se encaminha de quem experimenta respirar novos ares novas crenças novas presenças. Etiquetas não tenho nem nas roupas nem na mesa. E às vezes, nem sinal a não ser dos pássaros a não ser dos gafanhotos a não ser das libélulas a não ser de Deus. e uma vontade de me endereçar ao espiral do mundo pra chegar a qualquer canto pra sentar em qualquer meio fio pra sentir aquelas saudades e voltar meia lua crescente pr'algum ninho. (Raquel Amarante)

Poemínimos

poefeminino Oscila na rima porque esse amor é de menina. poexagerado Amou errado deu-se todo. poemusicinternational Fui me buscar me achei nas canções que não sei cantar. Ando parado no sinal fechado poeansioso cheguei cedo à frente do medo. Estou errada quando estou certa de estar apaixonada. Estava apaixonada por sua saudosa imagem que agora foi pixada. Não sei se te limpo ou te deixo aí manchada. Cansada de sonhar foi ver telenovela ela era ela. Esta casa tem mais alicerces que eu. Teimosia Tomou algumas doses só não contava com uma lucidez que insistia. A gente finaliza muita coisa Mas não conclui nadinha. Tira a roupa que a roupa pesa e só quero a leveza do nosso amor. Tinha letra de pornô grafia amor pra dar em tempos de capital privado. Triângulo amoroso tenho a impressão que A3 é papelão. Não tem medo da morte porque não tem nem