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Mostrando postagens de agosto, 2012

Abre-te ave

Abre-te ave perpetua a essência magna existência do poder das asas. Vê pelos ares leves ventos mais pesados que o corpo-pássaro a voar feito pipa em festa de ventos julhina. Mãe, perdoe a natureza fez o céu sem limites e muito mais sem limites os pensares, quereres, as aves gente. (Raquel Amarante)

O corte

O fio de cabelo medita a navalha as pontas duplas os fios frágeis as incertezas, descabeladas os dois caminhos, tesoura, corte a lua nova a esperança de que a mudança convença o espelho de lá de dentro. (Raquel Amarante)