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Mostrando postagens de agosto, 2016

peça íntima cor de pele

eu que na distancia me projeto aceno no espelho diferença eu que me despi de toda crença fiz da entranha o mundo predileto. eu que nunca fui de olhar pro lado em tudo que vivi fui tão discreto eu que me embebi de todo o resto e escandalizei paredes do tablado eu que machuquei o lado machucado (da vida) por azar ou por necessidade de deixar escorrer alguma verdade de me despedir de alguma dor (comprimida) eu que vi nascer no corpo - uma atitude uma opção pelo anseio ser mulher eu que ainda não sei qual é que é o traço, o risco, o caminhar desta virtude eu que me mantive aprisionada numa prisão tão livre e sem celas eu que não compreendi – nunca! Elas... mas que sempre fui, assim, uma aliada eu que aqui estou só de passagem que nunca avistei onde ancorar ando tão assim, sem bagagem levo coração que é pra amar... (mas às vezes eu esqueço onde ele está!) (Raquel Amarante)

Sobre a Psicologia

*Queixa inicial (mãe): "Esse muleque dá muita dor de cabeça" Sobre a Psicologia, dizem: entender de cabeça saber o que se passa na cabeça mudar a cabeça? sem pretensão sem incisão sem bisturi digo: O que há na sua cabeça? _Boné Bom, né... _Sim, tampa o sol quente. É do Neymar! do Neymar?! _o jogador! Melhor que todos os outros! (o joga a dor melhor que todos os outros!) O que não cabe ao psicólogo? Cortar o mal pela raiz - pois não há mal! Bem e Mal é moral,  Cada sujeito se arranja de um jeito, Cabe sempre - Acompanhamento... (Raquel Amarante) Dia dos PSIS ta chegando - parabéns a todxs! 15/08/2016 19:51 P.S: Caso fictício pincelado de Real do ser Psi

Faz tempo que a gente não entende...

Faz tempo que a gente não entende... Não entende muita coisa dos jornais, da televisão, dessa coisa toda aí de operações... A gente nunca soube mesmo como operar na bolsa de valores, tampouco sabemos sobre as operações da intocável Medicina, fugíamos das operações matemáticas, muito menos de Ópera entendemos. Enquanto nossos impostos aumentam, nossas esperanças, por vezes, degringolam. Experimentamos o lado B do não saber como, talvez,  reverter. Como descobrir o Brasil novamente, de outra maneira.  Faz tempo que a bandeira quadrilátera-equilátera positivista entediou os ventos. Já meio parados, sem entender coisa alguma, argumentamos aqui e ali e dispersamos, levantamos o dia com alguma poesia de facebook porque não dá pra viver dessa gastura desse tanto de trem deslavado.  Sem gostar de alardes e diagnósticos modernos, sentimos a depressão maior (CID-F33) do Brasil nessas fontes líquidas de informações gasosas. Observamos as promessas de remediar esse adoecimento da nossa est