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Mostrando postagens de agosto, 2018

Pai (a meu pai Antônio)

Me reconheço na brochura de um caderno não escrito, não lido, mas dito. Concreto! Pensar em você é ter na emoção  um teto. Posso chorar por te amar, me permito, dizer talvez o que nunca foi dito Bem dizer tudo que você é por ser tão simples e tão complexo! Por todo quanto amor desceu em seu suor Pelo nó que dá quando enxergo na sua história tal sobrevivência tal fidelidade tamanha verdade! Honestamente, me engrandeço por ser sua semente. Nós dois somos áridos e ávidos Basta uma gota no solo quente amamos tão profundamente! Àquele que me ensina sobre ser tão desejo a chuva mais serena e os mais doces araçás! Te amo, meu pai! Quel