Faz tempo que a gente não entende... Não entende muita coisa dos jornais, da televisão, dessa coisa toda aí de operações... A gente nunca soube mesmo como operar na bolsa de valores, tampouco sabemos sobre as operações da intocável Medicina, fugíamos das operações matemáticas, muito menos de Ópera entendemos.
Enquanto nossos impostos aumentam, nossas esperanças, por vezes, degringolam. Experimentamos o lado B do não saber como, talvez, reverter.
Como descobrir o Brasil novamente, de outra maneira.
Faz tempo que a bandeira quadrilátera-equilátera positivista entediou os ventos. Já meio parados, sem entender coisa alguma, argumentamos aqui e ali e dispersamos, levantamos o dia com alguma poesia de facebook porque não dá pra viver dessa gastura desse tanto de trem deslavado.
Sem gostar de alardes e diagnósticos modernos, sentimos a depressão maior (CID-F33) do Brasil nessas fontes líquidas de informações gasosas. Observamos as promessas de remediar esse adoecimento da nossa estrutura política por medicamentos já bem conhecidos, tão fabricantes das próprias doenças que se alastram. E há muitas pílulas e aécis revertidos de solução a temer! Há sim!
Não dá para viver sem chama, sem luz, e cá estou eu à procura de um Charmander.
Charmander, eu escolho você!
(Raquel Amarante)
Tá difícil de entender qualquer coisa hoje em dia. Até a fantasia, essa linda, desperta e traz melancolia -- saudosismo entre os trópicos.
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