pobre sol na casa 8. mergulha tão profundo com ímpeto e violência paixão e veneno faz qualquer mundo ficar pequeno amplia as dimensões obscuras críticas, mórbidas, lúgubres. sem medo de alturas mergulha uma duas três vezes no abismo destroi o que ama ama o que destroi sopra acende apaga vai embora reclama não ama não pode amar. desvia o olhar e habita a tranquilidade de uma fantasia de uma outra casa supostamente. casa oito só sente. muito. casa oito é oito oitenta. onde impera casa oito não há, não é possível existir o outro. (raquel amarante)
"Quem medirá o calor e a violência do coração dos poetas quanto capturados e aprisionados no corpo de uma mulher?" (Virginia Woolf)