Cooperar com a vida e esquecer a morte.
Esquecer,
pra não entender.
Esquecer,
pra esquecer.
Nenhum copo desse rio vai matar essa sede do nada.
Nenhum comprimidinho vai matar essa fome de tudo.
O pintor, com suas cores quentes, mente.
A memória apagada ressurge, sintomática.
E a vida se repete novamente,
amarela-apática.
Raquel Amarante N.
“Ter que se iludir, ao se encontrar
como mecanismos de uma bruta ilusão
E não sentir o que real, o que é viver.
O que é ser, se já não sente?
Se ser drogado é ânsia de não ter querer.
Pra que fugir? Se os problemas sempre vão amanhecer
com você.
E não
tem fim”
Música: DROGAS - Catedral
Música: DROGAS - Catedral
eu não entendo a pessoa precisar de quimica para resolver "problemas".
ResponderExcluirfica dificil falar do que não se conhece...
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirGostei do poema e não podemos deixar a vida se repetir.
ResponderExcluirUm abraço!
A vida é tão breve: merece ser intensamente desfrutada!
ResponderExcluiré...
ResponderExcluirdifícil mesmo!
a solução seria? sem solução?
viver? aceitar ali a cadeira vazia e outras coisas buscar para seu próprio prazer.
não sei, talvez os pequenos encantos,
vícios e delícias de si.
beijo
Oi Raquel, primeiramente queria parabenizá-la pelo seu blog, muito bem organizado e um ótimo layout!
ResponderExcluirE sobre o título do meu blog, peguei do filme A Origem (Inception), é uma das falas do Cobb (personagem principal) se não me engano!
E por último, muito obrigado pela visita, és sempre bem vinda!
verdade, o pintor mente. que ironia.
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