Raquel,
Andares e andores... Sacraliza os beijos nos rostos amigos e os lugares perdidos do seu não pensar. Pesa-lhe todo estado de mal-estar e todo o mal-estar do Estado. Acabrunha-lhe, inclusive, o dever do devir...
...Cascatas e corais, e os mesmos perigos... O saltar e o vermelho-veneno...
Amém ao santo céu desanuviado, enquanto o espírito-corpo jaz molhado, de cerveja.
Acorda ou dorme ou morre ou viva, ou... Transcenda.
Stella
Saiba mais sobre esta e as outras cartas: Sobre as "Cartas não enviadas"
Andares e andores... Sacraliza os beijos nos rostos amigos e os lugares perdidos do seu não pensar. Pesa-lhe todo estado de mal-estar e todo o mal-estar do Estado. Acabrunha-lhe, inclusive, o dever do devir...
...Cascatas e corais, e os mesmos perigos... O saltar e o vermelho-veneno...
Asas enormes,
e normas.
Não existe pouco caos...
Stella
Saiba mais sobre esta e as outras cartas: Sobre as "Cartas não enviadas"
Ah, mas o que é que se podia esperar de um diálogo entre Stella e Raquel?
ResponderExcluirDo encontro de Stella e Raquel, a imagem e a semelhança diante de um espelho descobrem-se terrivelmente diferentes. Mas Stella e Raquel são a imagem e o segredo "sinestésicos" uma da outra dentro de si mesmas num espelho estilhaçado talvez...
E como que sem saber, elas dizem em cartas não enviadas: "A gente se sabe..."
Obs.: Oh, queridas amigas, não sabem como me acabrunha (esta palavra nova aprendi agora contigo, enigmática amiga Stella) escrever o que escrevi tentando, talvez, lhes descrever somente para mim.
Assim, talvez vocês não sejam imagem e semelhança fuscas em espelho translúcido estilhaçado, coisas essas por demais desatinadas de uma imaginação tonta e errante.
A verdade, entretanto, é que tudo o que escrevi fora uma tentativa vaga de fugir do profundo texto que li mas cuja compreensão pouco apreendi. As vezes palavras são apenas palavras sem palavras.
Desculpem, amigas.
Caríssimo, o texto insurge como um fio de cabelo, incapaz de dizer claramente o que representa a cabeleira toda...
ResponderExcluirSua leitura é sempre muito apropriada e muitas vezes se apropria do texto-nada, fazendo peixes e pães de interpretação...
É um bom entendedor...
Ah, e,
Raquel, não se descabele tanto menina...
Stella
Gosto do que denomina ser "texto-nada" por ser incrivelmente instingante o que os textos-nada podem ser em dimensão, como também, - ou ainda melhor -, na plenitude do seu nada ser...
ResponderExcluirDesconfio, porém, que o que você acha ser uma leitura apropriada e apropriadora do texto-nada seja apenas gentileza de uma autora beneplácita que permite que a "coisa" propriamente dita tenha sua desdita apropriada em cada nova leitura...
Agora sobre peixes e pães de interpretação, acredito que não há milagres de multiplicação, apenas espinhas e migalhas...
um amor seu texto!
ResponderExcluirestava pois com saudades daqui!
Se puder e quiser flor, segue meu blog novo?
Beijos
"Não existe pouco caos". Eu nunca tinha pensado nisso.
ResponderExcluirUm lindo final de semana pra você.
ResponderExcluirBeijos
Ani
http://cristalssp.blogspot.com
Creio que o melhor mesmo é transcender... sempre!!!
ResponderExcluirAbraços e meu carinho!!!!
muito dinâmico o blog e os diálogos das narrativas.
ResponderExcluiradorei mesmo!
Me sentiria honrada se seguisse meu blog, o coffe and cigarretes, que estou retomando após ficar um longo período longe deste universo;
beeeijo chérries