Quando rio, há no Rio, explicação. Não, dentista não! Janeiro é um mês que já está no passado. Mas, que bom seria se este Janeiro estivesse aqui do lado! A poesia é um pouco do Rio que me visita. É o rio que corre no corpo de quem se excita... E o poeta se transfigura em verso quente... Verso que versa de todo jeito que corta dentro, fora, detrás pra frente. Pedra que Drummond não achou em seu caminho. Pobre! Não há Rocha nas Minas Gerais. Eis a Rocha Filosofal! Reflexo Da busca. Na medida do impossível... Eis o exímio da palavra! Vice-Rei não mais. Acre dito! Ver Tudo pelos ares, hoje, me satisfaz. Leio-te, sigo seu ritmo de Liberdade. Marítimo... Pairo atônita, é a Alquimia dos seus versos... A magia da sua poesia... Antes, Elaera, não é mais? _ Adoro este verbo no pretérito! No fim começo a ver o começo no fim... Tragicomédia, Seria, o fim no começo... Mas, sorrio... Só Rio... Caminho esperando o caminho a manhã... Ainda sigo com o corte de não ter o Corte no submarino. Supero! Me...
"Quem medirá o calor e a violência do coração dos poetas quanto capturados e aprisionados no corpo de uma mulher?" (Virginia Woolf)